Descobri que minha vizinha era GP.

Meu nome é Marcos e morava em Porto Alegre. Recém-separado, tinha voltado a morar com minha mãe em um prédio com dez andares e 70 apartamentos. Na época eu tinha meus 25 anos. No centro da cidade havia um prédio, mais conhecido pelo codinome “Balança, mas não cai”, por que lá era cheio de kitnets, na época eram chamados de JK, onde diversas garotas de programa alugavam para prestar seus serviços. No edifício onde eu morava tinha uma loira gostosa que morava como filho no segundo andar. Num apartamento de um dormitório. Certa vez, estava eu conversando com o vigia, na portaria a noitinha, quando ela chega toda produzida, dizendo que estava chegando do trabalho de mãos dadas com o menino. Uns dez minutos depois ela desce pedindo ajuda pois, o chuveiro tinha queimado, porém ela tinha uma resistência reseva, mas não sabia trocar. Como o vigia não podia sair da portaria, como bom cavalheiro, me prontifiquei a ajudá-la. Subi e troquei a resistência, testei o chuveiro e a chamei para ver se estava de acordo. Quando ela esbarrou com os peitões duros no meio peito devido ao espaço ser estreito. Meu pau ficou duro na hora e ela percebeu e desconversou dizendo que estava bom e meu oferecendo um suco. Voltamos a sala tomei o suco e acabou pintando um clima com beijos e abraços. Quando fui partir pra cima ela começou a falar que tinha que trabalhar cedo no dia seguinte e que o filho estava dormindo no quarto e poderia acordar. Acabei indo pra casa e batendo uma de tanto tesão que essa mulher me deixou. Posou-se uma semana eu não a vi. Estava louco para comer aquela mulher fogosa e gostosa. Certo dia estava passando na frente do prédio no centro, onde as GPs faziam programas e entrei no prédio, pois estava com tesão e precisava descarregar. Como naquela época não existia celular, então tínhamos que bater de porta em porta. Quem atendia estava livre. E numa dessas portas que bati, quando a porta se abre, dou de cara com a gostosa vestindo espartilho, cinta liga, calcinha e sutiã, salto alto, toda maquiada, perfumada, linda. Quando me viu ficou branca, roxa, amarela, vermelha. Na moral não sabia onde enfiar a cara. Quis fechar a porta, mas não deixei. Empurrei a porta e ela foi para o quarto com uma cama de casal com lençóis limpos e uma luz vermelha no canto. Ela me pediu que não contasse pra ninguém, devido ao preconceito e que poderia perder a guarda do filho. Disse pra ela pra ficar tranquila, pois não sou cafajeste e que estava ali para conhecer seus serviços. Começamos a nos acariciar e nos beijamos coisa que GP naquele tempo não fazia. Tirei toda minha roupa, já que ela estava quase nua e iniciei um banho de gato. Lambendo aquela mulher gostosa dos pés a nuca. Deixando-a toda arrepiada. Abocanhei sua xana, toda lisinha e chupei levando ela ao primeiro orgasmo. Virei a de bruços na cama e iniciei novamente com a boca, beijando lambendo e mordendo dos pés até a nuca e voltando pelo meio das costas. Nisso ela arrebitou a bunda e eu a puxei deixando-a de joelhos e cai de boca no seu cu. Ela deu um salto pra frente dizendo que ali não e eu a convenci que só iria brincar com a boca. Comecei circulando seu botão rosa. Baixei um pouco olhar e vi que escorria um liquido da sua buceta e pensei. Essa puta tá com tesão. Enfiei dois dedos na buceta dela. Ela gemeu alto me xingando de safado e outros palavrões deliciosos. Meti mais um dedo e ela me chamando de fdp, safado, gostoso. Fazia movimentos de entra e sai e ela delirando nos meus dedos. Foi quando comecei a dar beijinhos nas suas nadegas ela me disse que se continuasse assim ela gozaria de novo. Dei um tapinha na sua bunda de leve e ela gostou, pois ainda estava com os dedos na sua buceta. Comecei a acelerar os movimentos e dar palmada mais forte uma em cada banda de sua bunda que começou a ficar vermelha. Dai eu parei, tirei os dedos de dentro dela, abri bem sua bunda e enfiei minha língua no seu cu. Ela gritou: Me come cachorro. Virei El e meti meu pau na sua boca com uma camisinha de morango. Transformei sua boca numa buceta e metia forte até ela engasgar. Com a pica em riste, a botei de quatro novamente e meti numa estocada só. Ela corcoveava feito égua no cio e gozava que escorria sua seiva pelas pernas. Com uma das mãos eu segurava seu quadril e a outra eu enfiei o dedão no seu cu. Ela começou a protestar e pedir pra tirar. Que não fazia anal com cliente. Quando eu disse: Não sou teu cliente, sou teu dono! E dei um tapa forte na bunda dela que a fez gemer forte e começou a gozar. Enquanto metia a pica na sua buceta com vontade e rápido enfiava o dedão no seu cu deixando ele cada vez mais acostumando. Enquanto ela ficava dizendo que não era pra eu fazer isso, que minha pica era muito grossa. Só desculpa!!! Nem ouvia suas reclamações! Ela gemia muito manhosa e começou a me chamar de gostoso que se continuasse assim ala gozaria mais uma vez Me pedindo pra gozar com ela que ela não aguentava mais. Foi quando tirei meu cacete da sua buceta e comecei a mete no seu cu. E ela só dizia, não, bem baixinho enquanto meu cacete ia deslizando pra dentro. Quando ela percebeu minhas bolas batiam na sua boceta a cada investida. Até que não aguentando mais gozamos juntos e enchi a camisinha de porra grossa e quente. Ficamos deitados todo suados com respiração ofegantes. Quando tocou o telefone ela atendeu e disse que não atenderia mais hoje. Tomamos um banho e fomos embora.

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